quinta-feira, 18 de outubro de 2012

malala

Malala dedicou sua infância para defender a educação de garotas como ela no Paquistão. Enquanto ela se recupera em uma cama de hospital, vítima de atiradores do Talibã, vamos ajudar o seu sonho a se tornar realidade.

Já existe, em uma parte do Paquistão, um programa bem sucedido que dá benefícios para famílias que enviarem suas filhas para a escola com frequência. No entanto, na província da garota Malala, o governo está de braços cruzados. Alguns políticos de cargos altos lhe ofereceram ajuda e se agirmos agora podemos fazer com que eles se comprometam a implementar essa ideia em todo o país.

Antes que a atenção da mídia se volte para outro caso, vamos elevar nossas vozes e exigir que o governo do Paquistão anuncie medidas de auxílio financeiro para todas as garotas paquistanesas irem à escola. Em alguns dias, o enviado da ONU para educação se encontrará com o presidente paquistanês Asif Ali Zardari e disse que a entrega em mãos de 1 milhão de assinaturas pode dar força à sua presença. Assine a petição e compartilhe com todos – vamos ajudar a tornar o sonho da garota Malala realidade.

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Verbo falir

E quando o leitor pensava que já tinha ouvido tudo acerca da crise, de repente fica a saber que, gramaticalmente, é muito difícil que Portugal vá à falência. E, enquanto for gramaticalmente impossível, eu acredito. Justifico esta ideia com seguinte teoria fascinante: normalmente, considera-se que o verbo falir é defectivo. Significa isto que lhe faltam algumas pessoas, designadamente a primeira, a segunda e a terceira do singular, e a terceira do plural do presente do indicativo, e todas as do presente do conjuntivo. Não se diz "eu falo", "tu fales", nem "ele fale". Não se diz "eles falem". Todos os modos e tempos verbais do verbo falir se admitem, com excepção de quatro pessoas do presente do indicativo e todo o presente do conjuntivo.
Em que medida é que isto são boas notícias?  O facto de o verbo falir ser defectivo faz com que, no presente, nenhum português possa falir. Não é possível falir, presentemente, em Portugal. "Eu falo" é uma declaração ilegítima. Podemos aventar a hipótese de vir a falir, porque "eu falirei" é uma forma aceitável do verbo falir. E quem já tiver falido não tem salvação, porque também é perfeitamente legítimo afirmar: "eu fali". Mas ninguém pode dizer que, neste momento, "fale".
Acaba por ser justo que o verbo falir registe estas falências na conjugação. Justo e útil, sobretudo em tempos de crise. Basta que os portugueses vivam no presente - que, além do mais, é dos melhores tempos para se viver - para que não "falam" (outra conjugação impossível).
Não deixa de ser misterioso que a língua portuguesa permita que, no passado, se possa ter falido, e até que se possa vir a falir, no futuro, ao mesmo tempo que inviabiliza que se "fala", no presente. Se eu nunca "falo", como posso ter falido? Se ninguém "fale", porquê antever que alguém falirá? Talvez a explicação esteja nos negócios de import/export.
Nas outras línguas, é possível falir no presente, pelo que os portugueses que têm negócios com estrangeiros podem ver-se na iminência de falir. Mas basta que os portugueses não falem (do verbo falar, não do verbo falir) acerca de negócios com estrangeiros para que não "falam" (do verbo falir, não do verbo falar).
Eu tenho esse cuidado, e por isso não falo (do verbo falir e do verbo falar). 
Bem sei que o prof. Rodrigo Sá Nogueira, assim como outros linguistas, se opõe a que o verbo falir seja considerado defectivo. Mas essa é uma posição que tem de se considerar antipatriótica. É altura de a gramática se submeter à economia. Tudo o resto já se submeteu.

terça-feira, 16 de outubro de 2012

World Food Day - 16 October 2012

Agricultural cooperatives – key to feeding the world

Agricultural cooperatives are the focus of World Food Day 2012.

The official World Food Day theme, announced each spring by the Food and Agriculture Organization of the United Nations (FAO), gives focus to World Food Day observances and raises awareness and understanding of approaches to ending hunger.

“Agricultural cooperatives – key to feeding the world” is the formal wording of the 2012 theme. It has been chosen to highlight the role of cooperatives in improving food security and contributing to the eradication of hunger.

Interest in cooperatives and rural organizations is also reflected in the decision of the UN General Assembly to designate 2012 “International Year of Cooperatives.”

Watch this page for information materials and news about World Food Day observances taking place around the world.

domingo, 14 de outubro de 2012

será a crise da crise?

a saga das medidas de austeridade continua e esperemos que não adormeça. há tomar medidas construtivas e não as finanças a arruinarem a economia individual e nacional (como estou patriotica!?...)

terça-feira, 9 de outubro de 2012

fome no mundo

A região América Latina e Caraíbas conseguiu reduzir o número de pessoas com fome
"A crise económica que estalou em 2008, e afecta sobretudo os países desenvolvidos, está a colocar entraves na luta contra a fome. Uma em cada oito pessoas no mundo está malnutrida, segundo um relatório da agência da ONU para a alimentação e agricultura. Ainda assim poderá ser possível cumprir um dos Objectivos de Desenvolvimento do Milénio – o de reduzir à metade o número de pessoas com fome até 2015". (público online,  09-10-2012)
será que se irá conseguir mesmo?

                     


segunda-feira, 8 de outubro de 2012

peixes

tudo uma questão de técnica...
o governo atento à classe média arranjando processos para que esta permaneça sempre média ou média a tender para baixa..., sendo classe ativa não seria de esperar que se manifestasse?!

domingo, 7 de outubro de 2012

os percentís


Os bebés alimentados apenas com leite materno crescem mais nos primeiros quatro/seis meses de vida

quando passei pelo público esta foto fazia parte da notícia  que versava sobre a atualização dos percentis no boletim de individual de saúde.
há muitos dias que não tinhamos acesso a uma foto tão linda,  mesmo que as outras notícias sejam péssimas perderam o impacto.  a vida ainda consegue dar-me esperança no futuro!